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Não existe cristianismo sem renúncia. Quem quer que lhe “venda” um evangelho excluso desse princípio está fora da visão bíblica. Não basta abraçar só o que nos interessa: o descanso e o alívio que Jesus oferece. A ideia não é depositar o fardo pesado aos pés da cruz e sair dizendo: “puxa vida, que bom! Me livrei deste fardo, agora estou leve e suave”. Alto lá! Antes de prosseguir, tome para si o fardo de Jesus. O evangelho que lhe promete uma vida feliz e sem perdas não é o evangelho de Cristo. Há um jugo e um fardo a serem carregados. Mas no que se traduz tudo isso? É o que nos mostra o autor em três partes com alvo determinado: compreender o grande mistério do Reino, para enfim podermos entrar nele.
Não existe cristianismo sem renúncia. Quem quer que lhe “venda” um evangelho excluso desse princípio está fora da visão bíblica. Não basta abraçar só o que nos interessa: o descanso e o alívio que Jesus oferece. A ideia não é depositar o fardo pesado aos pés da cruz e sair dizendo: “puxa vida, que bom! Me livrei deste fardo, agora estou leve e suave”. Alto lá! Antes de prosseguir, tome para si o fardo de Jesus. O evangelho que lhe promete uma vida feliz e sem perdas não é o evangelho de Cristo. Há um jugo e um fardo a serem carregados. Mas no que se traduz tudo isso? É o que nos mostra o autor em três partes com alvo determinado: compreender o grande mistério do Reino, para enfim podermos entrar nele.